Minha viagem a Argentina começou nesta quinta-feira dia 28 e, posso dizer, meio que de ponta-cabeça.
Pra começar, na sala em que aguardava chamarem meu vôo, o atendente da TAM não sabia sequer que o vôo existia, e, se não fosse a salvadora da minha irmã, eu nem teria embarcado. Quando ele finalmente se informou, eram os últimos minutos de embarque e eu fui transferido para dentro do avião aos trancos e barrancos.
Tchau Guarulhos!!! Tékinfin
O vôo ocorreu tranquilamente, ninguém ao meu lado, bom filme pra assistir, tivemos que ficar sobrevoando Montevideu por algum motivo e cheguei na Argentina eram 09:30 (10:30 pra vocês no Brasil).
Quando cheguei, o serviço de transporte oferecido pelo Hotel não estava lá. Enquanto esperava, uns 1894 taxistas ofereciam serviço, num espanhol tão rápido que parece que eles estão cantando Cara Caramba Cara Cara ô na velocidade 5 do Créu. Mas entendia o máximo possível e me fazia ser entendido.
Depois de meia-hora sem conseguir contato com o hotel, decidi pegar um taxi que me levou de Ezeiza até a rua do hotel (46 km).
Desci do táxi, paguei o simpático motorista, e ao entrar no hotel... SUUUURPRESA!!! O hotel que me hospedaria é um complexo de 3 prédios, e aquele não era o que eu estava hospedado. Era na mesma rua (pensei, ah, que bom). Mas aí me dei conta. Estava na altura do número 250 e tinha que ir até a 4284, e o hotel estava sem transporte. Resultado? Vai o Gaminha com a baita mala andar pelas ruas de Buenos Aires chamando taxis.
Encontrei um disponível e cheguei no hotel. Como o check-in era apenas as 13:00 e eram ainda 11:00, me registrei, o simpático José me explicou, do jeito dele, tudo sobre o hotel e a cidade, fui captando novamente as informações e fazendo cara de "Sei, sei, entendo". Me deu um mapa aonde rabiscou os principais Subtes (Metrôs) de acesso e eu saí para almoçar.
Almoçando, comecei a perceber que o Argentino é diferente em muitas coisas. Primeiro, na limpeza, ruas limpas, todos com sacos plásticos aonde vão guardando seus lixos. Outro ponto é a educação. Senhoras me cumprimentavam e cumprementavam a todos antes de se sentar para comer em um Fast-Food! Achei isso lindo. Além do costume da nação de ler LA NACION, o jormal argentino. Mas detalhe, nem todos compram, porém, a pessoa que o tem oferece os outros cadernos do jornal enquanto lê o de sua escolha e vão revezando cadernos até todos terem lido o jornal. Bonito, não é?
Hoje já conheci a bela praça de Miserere, olhem 1 foto:
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